Quais informações você acha pertinente descrever do que você acha interessante falar qual a sua opinião a ser exposta a respeito do seu paradidático da quarta unidade?
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Autor
Temática
Enredo
Traços psicológicos dos personagens
( Nono ano, escolher algumas 4 crônicas e falar sobre cada depois de falar de forma abrangente sobre o livro )
Valor: 8.0
O livro além de ser pequeno e é composto por várias crônicas publicadas do autor de 2 paginas, o que torna um livro leve, e não são crônicas bobas mas sim crônicas inteligentes com uma pitada de sarcasmo e humor , falam de coisas do dia a dia, pude me identificar com muitas delas ,conta a falta de privacidade hoje em dia, a linguagem que os jovens falam e como ela muda de tempos em tempos, a falta de educação e solidariedade das pessoas.
ResponderExcluirO amor por bichos e pela família, a amizade e a passagem do tempo e etc...
Sobre o autor:
Walcyr Carrasco nasceu em Bernadinho dos Campos, em 1951. Depois de cursar jornalismo na USP, trabalhou em redações de jornal, exercendo funções que vão desde escrever textos para a coluna social até reportagem esportiva. Autor das peças de teatro e também minisséries e novelas de sucesso.
É membro da Academia Paulista de Letras, onde recebeu o título de Imortal.
Temática:
Aqui nesta coletânea, feita com textos publicados na revista Veja São Paulo, o leitor terá uma boa amostra da variedade de temas do cronista Walcyr Carrasco. Ele comenta de forma divertida e emocionada, sua paixão por cães e gatos. Lembra episódios da infância, relembra pessoas que marcaram sua vida, fala do trânsito e da violência das grandes cidades, confessa sua impotência diante da parafernália tecnológica moderna, que nos joga no mundo das máquinas digitais, computadores e manuais que deveriam ser simples e objetivos, mas que são complicadíssimos.
Em algumas crônicas, o tom lírico e nostálgico revela um escritor com sensibilidade para flagrar intensos existenciais, como quando fala da vida, da infância da convivência dos pais.
Os acontecimentos diários da vida são apenas pontos de partida para uma reflexão sobre as relações humanas. Por isso, resistem à passagem do tempo e mantêm-se atuais.
Enredo:
Sobre o livro História para Sala de Aula, temos que Walcyr Carrasco narra diversos fatos da vida cotidiana de crianças e jovens dentro de sala de aula.
Assim, temos como predominância a questão do gênero crônica em que o livro conta com diversas crônicas sobre o referido tema.
Importante notar que a crônica é um gênero textual que narra fatos do cotidiano com um tom humorístico, irônico, por meio da linguagem coloquial.
Assim, temos que isso pode ser expressado demonstrado na fala das personagens, as quais expõem sentimentos e reflexões a respeito do se passa na vida real da sociedade.
Tal fator é bastante presente na obra ora citada em que narra as questões do dia a dia das crianças.
Traços Psicológicos:
Walcyr Carrasco (Autor):Temperamental, impaciente.
Professora:Brava
Colegas:Pirracentos
Mãe:Calma, tranquilizadora, feliz
Pai:Bravo
Bob(amigo):Estressado
Casal de amigos:Liberais
Filhos do casal:Indisciplinados
Amiga:Estressada
Amigo:Impaciente
Mãe do garoto(página 107):Preocupada
Pai do garoto(página 107):Preocupada
Aluna: Maria Franco
Ok!
ExcluirFalar sobre 4 crônicas:
ResponderExcluirCrônica Fúria no trânsito – “Outro dia estávamos no carro. Chuviscava. O suficiente para que os carros entrassem numa luta desenfreada no asfalto. Cortadas súbitas. Buzinas.” (Histórias para a sala de aula: crônicas do cotidiano, p. 121)
A história fala a respeito de que os motoristas deviam ter mais paciência, solidariedade e menos preconceito com as pessoas no trânsito. Ela fala do nosso dia a dia no trânsito, em que uma batida já vira uma briga, além da impaciência, da raiva dos motoristas no trânsito, xingando tudo o que não gostam. O narrador mostra também que há pessoas solidárias com aquelas que estão aprendendo a dirigir ou até mesmo passando por uma situação “complicada” na rua, e mesmo não sabendo o que é se prontifica a ajudar.
Crônica A lei do silêncio – “Um amigo quase perdeu os tímpanos no elevador. Três senhoras conversavam, uma tentando falar mais alto que a outra.” (Histórias para a sala de aula: crônicas do cotidiano, p. 71)
A crônica retrata que fazer barulho excessivo atrapalha, desrespeita o próximo, porque as pessoas querem dormir, descansar, ter tranqüilidade após um dia de trabalho. A história mostra que devemos nos colocar no lugar do outro, pois todos têm direito à privacidade. A crônica também fala a respeito da questão do silêncio não se restringir a obras, retratando a história de uma mulher que não consegue ter paz, pois as pessoas ao seu redor fazem muito barulho e não respeitam a lei do silêncio, e ela não consegue fazer o que quer por causa dos outros, mostrando que as pessoas precisam saber respeitar os outros.
Crônica O labirinto dos manuais – “Eu sei que para a garotada que está aí tudo isso parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não? Talvez alguém dê aulas para entender manuais!” (Histórias para a sala de aula: crônicas do cotidiano, p. 37)
O autor aborda os assuntos da atualidade, como o uso dos aparatos tecnológicos a leitura dos manuais de instrução e do raciocínio que as pessoas devem ter para entender; estes deveriam facilitar a vida do usuário infelizmente, os manuais não facilitam a vida do usuário. Nessa crônica, o narrador conta que trocou o celular; para saber como mexer nele, abriu o manual, mas não entendeu nada. Hoje em dia, a tecnologia está muito avançada, temos celulares de vários modelos e funções diferentes. Na crônica, o narrador diz que, segundo a vendedora, o celular era capaz de tudo e mais um pouco; porém, para ele ser usado, precisava ler as instruções do manual. Para entender as instruções, precisamos de muito raciocínio, pois como eu disse, a tecnologia está muito avançada e os celulares realizam várias funções diferentes e difíceis de entender. Entretanto, o produtor poderia melhorar a linguagem dos manuais.
Crônica Parafernália Eletrônica – “É dramático! Surge um aparelho atrás do outro! Logo se torna essencial para a minha sobrevivência, e de boa parte dos profissionais!” (Histórias para a sala de aula: crônicas do cotidiano, p. 127)
A crônica fala que está cada vez mais difícil conviver sem os aparelhos eletrônicos, pois eles ajudam tanto no trabalho quanto na vida pessoal. Porém, existem pessoas que ficam confusas com esses aparelhos por serem muito complexos. Essa crônica também aborda sobre a segurança, o texto mostra a situação da nossa segurança por meio de exemplos, como guardar o notebook em sacolas de roupas para disfarçar, ou desligar o celular nos aeroportos devido ao risco de clonagem, o uso excessivo e descontrolado da tecnologia, a distração das pessoas ao usar os aparelhos eletrônicos, o que, muitas vezes, chama a atenção dos assaltantes.
ALUNA: MARIA FRANCO
Sobre o livro História para Sala de Aula, temos que Walcyr Carrasco narra diversos fatos da vida cotidiana de crianças e jovens dentro de sala de aula.
ResponderExcluirAssim, temos como predominância a questão do gênero crônica em que o livro conta com diversas crônicas sobre o referido tema.
Importante notar que a crônica é um gênero textual que narra fatos do cotiano com um tom humorístico, irônico, por meio da linguagem coloquial.
Assim, temos que isso pode ser expressado demonstrado na fala das personagens, as quais expõem sentimentos e reflexões a respeito do se passa na vida real da sociedade.
Tal fator é basante presente na obra ora citada em que narra as questões do dia a dia das crianças.
Sobre o autor
Walcyr Carrasco (1951) é um escritor brasileiro. Dramaturgo e roteirista que conquistou o sucesso como autor de telenovelas.
Walcyr Rodrigues Carrasco (1951) nasceu em Bernardino de Campos, São Paulo, no dia 2 de dezembro de 1951. Começou a carreira profissional como jornalista. Escreveu diversas obras de literatura infanto-juvenil, entre elas, “Quando Meu Irmãozinho Morreu”, “A Menina que Queria Ser Anjo” e “Quem Quer Sonhar”. Como dramaturgo, escreveu peças que fizeram grande sucesso, entre elas, “Batom” (1995) e “Êxtase” (1997), que recebeu o prêmio Shell de melhor autor.
Estreou na televisão com a novela Cortina de Vidro, em 1989, exibida no SBT-Sistema Brasileiro de Televisão. Depois, escreveu as minisséries: “Rosas dos Rumos” (1990), “Filhos do Sol” (1991) e “O Guarani” (1991) e a telenovela “Chica da Silva”, todos para a extinta TV Manchete. Em 1998 escreveu a novela “Fascinação” para o SBT.
Foi contratado pela TV Globo, quando trabalhou como supervisor de texto no seriado “Retrato de Mulher” (1993). Em seguida escreveu “O Cravo e a Rosa” (2000), “A Padroeira” (2001), “Chocolate com Pimenta” (2003), “Alma Gêmea” (2005) e “Sete Pecados” (2007). Walcyr Carrasco imprimiu características humorísticas às suas novelas e adaptações de autores clássicos, como Shakespeare.
Dois anos depois, Walcyr Carrasco voltou a escrever para o horário das sete da TV Globo, que apresentou a novela “Caras e Bocas” (2009). Em homenagem ao centenário de nascimento de Jorge Amado, escreveu o remake, numa versão compacta, da novela “Gabriela” (2012). No ano seguinte estreou no horário das 21h com o a novela “Amor a Vida” (2013).
Com sua vasta obra, Walcyr Carrasco foi nomeado para a cadeira nº 14 da Academia Paulista de Letras, em 2008. Escreveu também livros paradidáticos como “Vida de Droga” (1998), "A Corrente da Vida" (2003), "A Senhora das Velas" (2006), "A Palavra Não Dita" (2007), "Juntos Para Sempre" (2013) e “Anjo de Quatro Patas” (2013).
Entre o dia 8 de junho e 25 de setembro de 2015, a TV Globo exibiu no horário das 23 h, o mais recente trabalho de Walcyr Carrasco, a novela "Verdades Secretas", escrita com a colaboração de Maria Elisa Barredo e Bruno Lima Penido.
Traços psicológico
professora:brava
mãe:calma ,alegre
pai:impaciente,bravo
colegas: atentados
amiga:sem paciência
amigo:impaciente
mãe e pai do garoto:preocupados
walcyr:estressado
bob: bravo
casal: liberais
Aluna: Marissol Souza Castro
Ok!
ExcluirSobre o livro História para Sala de Aula, temos que Walcyr Carrasco narra diversos fatos da vida cotidiana de crianças e jovens dentro de sala de aula.
ResponderExcluirAssim, temos como predominância a questão do gênero crônica em que o livro conta com diversas crônicas sobre o referido tema.
Importante notar que a crônica é um gênero textual que narra fatos do cotiano com um tom humorístico, irônico, por meio da linguagem coloquial.
Assim, temos que isso pode ser expressado demonstrado na fala das personagens, as quais expõem sentimentos e reflexões a respeito do se passa na vida real da sociedade.
Tal fator é basante presente na
4 crônicas
Coração de cristal
Trata-se de uma Crônica Narrativo-Descritiva
que é quando uma crônica explora a caracterização de seres, descrevendo-os. E, ao mesmo tempo mostra fatos cotidianos ("banais", comuns) no qual pode ser narrado em 1ª ou na 3ª pessoa do singular.
Furia no trânsito:
A crônica apresenta com humor o que vivemos diante da correria e do trânsito que enfrentamos diariamente, em decorrência da do grande aglomerado de carros nas cidades e da falta de planejamento para suportar tal número expressivo de carros.
É nesse sentido que o humor é desenvolvido, e se encerra com a decisão do personagem de seguir a vida andando de transportes públicos, fugindo desse estresse.
6ma análise estilítica:
No presente artigo, investigam-se os recursos estilísticos utilizados nas crônicas do jornalista Walcyr Carrasco, por meio de uma análise fundamentada na metáfora. É fruto de uma pesquisa bibliográfica, a partir de renomados autores, tais como: Paul Ricoeur, Massaud Moisés, Evanildo Bechara, entre outros. A pesquisa foi realizada a partir de cinco crônicas, extraídas aleatoriamente, do livro "O golpe do aniversariante e outras crônicas", publicadas em 1996. A metáfora, na forma literária, expressa uma idéia valendo-seda transferência do significado de um termo para outro. A comparação, a analogia ou a semelhança são recursos que se incluem nas figuras de pensamento, caracterizando—se por denominar representações para as quais não se encontra um termo denotativo mais adequado. A pesquisa foi válida, considerando-se a importância da obra do cronista Walcyr Carrasco para a literatura infanto-juvenil, no intuito de despertar o interesse dos leitores pela produção literária dos novos autores de nossa literatura.
Meu cachorro:
Uma experiência pessoal. A motivação para a crônica é uma experiência que, supostamente, o autor Walcyr Carrasco tenha vivido e queira compartilhar com os leitores da revista
Aluna: Marissol Souza Castro
Ok!
ExcluirA vida cotidiana está repleta de surpresas. O segredo de Walcyr Carrasco é olhar o dia a dia com uma grande dose de bom humor, como revela em suas crônicas. ... Dá um bom panorama da vida na cidade grande, da luta diária pela cidadania e dos pequenos grandes fatos que marcam a vida de todos nós.
ResponderExcluirBiografia do autor:
Biografia de Walcyr Carrasco
Walcyr Carrasco (1951) é um escritor, dramaturgo e roteirista brasileiro que conquistou o sucesso como autor de telenovelas.
Walcyr Rodrigues Carrasco nasceu em Bernardino de Campos, São Paulo, no dia 2 de dezembro de 1951.
Depois de estudar durante três anos no curso de História, Walcyr se transferiu para o curso de Jornalismo da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo.
Walcyr Carrasco iniciou sua carreira de jornalista nos jornais O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e no Diário Popular. Trabalhou também para as revistas Isto É, Veja e Contigo, Foi diretor da Revista Recreio, onde escreveu contos infantis.
Walcyr escreveu diversas obras de literatura infanto-juvenil, entre elas, Quando Meu Irmãozinho Morreu, A Menina que Queria Ser Anjo e Quem Quer Sonhar. Como dramaturgo, escreveu peças que fizeram grande sucesso, entre elas, Batom (1995) e Êxtase (1997), que recebeu o prêmio Shell de melhor autor.
Temática:
.Walcyr Carrasco narra diversos fatos da vida cotidiana de crianças e jovens dentro de sala de aula. Assim, temos que isso pode ser expressado demonstrado na fala das personagens, as quais expõem sentimentos e reflexões a respeito do se passa na vida real da sociedade.
Enredo:
A vida cotidiana está repleta de surpresas. O segredo de Walcyr Carrasco é olhar o dia a dia com uma grande dose de bom humor, como revela em suas crônicas.
Dá um bom panorama da vida na cidade grande, da luta diária pela cidadania e dos pequenos grandes fatos que marcam a vida de todos nós.Walcyr Carrasco narra diversos fatos da vida cotidiana de crianças e jovens dentro de sala de aula. Assim, temos que isso pode ser expressado demonstrado na fala das personagens, as quais expõem sentimentos e reflexões a respeito do se passa na vida real da sociedade.
Traços Pisicológicos:
Mãe: Paciênte,tranquila,animada,alegre.
Pai: Estressado
Amigo:Brava
Amiga: Sem paciência
Colegas: Desrespeitosos,não tinham respeito, chatos,pirracentos
Pais do garoto: Preocupados,super protetores
Professora: Brava
Filhos do casal: Sem educação
Casal: Liberais
Bob:Bravo
Aluna: Sara Matos Silva do Carmo
Fúria no trânsito 31
ResponderExcluirA história fala sobre alguns motorista que deveriam ter mais paciência no trânsito, com as pessoas no trânsito. O capítulo fala do nosso percorrer no dia a dia no trânsito, em que um erro no trânsito,como por exemplo errar uma curva,esquecer de dar a seta quando for entrar na rua ou quando uma pessoa não consegue sair do lugar por motivos de problema no carro ou nervoso. Só com isso já pode acontecer vários conflitos,xingamentos ofensivos,falta de paciência.
Fênix capítulo 8
No capítulo tem uma parte que conta que ele era jornalista,um ótimo emprego e grandes chances na carreira,mais na verdade o seu maior sonho era escrever romances,novelas,teatros e livros! Ele era de uma família humilde e que cresceu com muito medo de não ter dinheiro suficiente para bancar ele e sua futura família,ele queria armazenar uma poupança no banco para não passar pelo mesmo que passou em sua adolescência. Certa noite ele estava trabalhando,a redação que ele estava fazendo estava uma locura,teve muitas mudanças de última hora,só que por um momento ele paro e pensou "Se eu dedicasse todo esse esforço meu projeto pessoal iria acabar dando certo".quando ele terminou sua redação já era muito tarde então ele foi dormir no outro dia ele acordou fingir que estava doente não foi para o trabalho para trabalhar na sua redação quando foi no outro dia ele se demitiu trabalho a necessidade bateu várias vezes mas os seus projetos e escritor se tornou o principal ele deixa o dia de festas no fim de semana ele não saía.
Atualmente ele disse que sente vergonha dos seus antigos textos e que graças a Deus ele não mostrou aqueles textos a ninguém,ele disse que hoje as pessoas perguntam para ele o que é preciso para ser um escritor ele disse que teimosia,e que para conquistar os nosso sonhos é necessário persistência.
Cantigas de arrepiar 12
Walcyr Carrasco quis deixar claro que ele ficava um pouco assustado com algumas das cantigas infantis.
e ele logo começou falando daquele tinham mais medo aquela que fala,boi,boi,boi boi da cara preta pega esse menino que tem medo de careta,ele não entendia como uma mãe cantava aquilo para o filho,porque é como se a mãe estivesse chamando um boi furioso para buscar seu próprio filho.ele também falou que esse tipo de cantiga poderia causar danos psicológicos nas crianças e que para se recuperarem do choque,eles terão que leva os filhos ao psicólogo,porque no ver dele não tinha graça alguma chamar aqueles monstros assombrosos para pegarem seus filhos.mas ao refletir sobre as cantigas, surgiram há muito tempo uma época em que a educação se fazer com ameaças,e castigos hoje tudo mudou crianças merecem cantar sonhos e felicidades para que crescer com medo de monstros? E achar divertido a tirar um pau no gato? Deixar os pequenos espíritos infantis se quebrarem com vidro? Quem sabe a capacidade de amar ficará para sempre comprometida entre os pais e filhos.
Aluna:Sara Matos
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ResponderExcluirMeu aniversário 19-
ResponderExcluirNeste capítulo você Walcyr Carrasco conta que neste sábado ele fará 56 anos e que é uma sensação totalmente estranha. Ás vezes ele dá palestras em escolas e difícil explicar para as crianças como era a infância dele porque naquela época não tinha celular computador doméstico e as televisões de 500 polegadas que tem atualmente ele nem imaginava que seria internet ele morava em Marília no interior do Estado e não existe transmissão televisiva ele só conheci a televisão aos 15 anos, quando ele se mudou para São Paulo telefone nas casas era totalmente difícil e demorado era preciso se inscrever em aguardar 5 ou 6 anos até que instalassem a linha. Os alunos achavam ele meio estranho por ele não ter as mesma tecnologias de hoje em dia.
ele disse que os alunos ficam imaginando como seria viver sem internet,no entanto é a vida e o pior a idade parecia pesar tanto lembro-me de uma prima de uns 25 26 anos ainda solteira minha tia comentava entristecidamente, se ela não casou até agora,também não casa mais. A tal prima subiu ao altar aos 30 anos o pai dela ficou tão aliviado,o namorado dela morava em outra cidade então eles se viam muito pouco.é último encontro deles seria no cemitério só que ele não apareceu ela chorou mandou cartas e ele nunca deu sinal de vida e ela continua solteira até hoje talvez por sorte casar um sujeito que marca encontro no cemitério não ia ser legal se a mulher ficava viu os 40 50 50 anos era normal bota um vestido escuro e nunca mais pensar em namoro ou casamento filha solteirona nunca saia da casa dos pais.
depois de um tempo ele percebeu que existe idade para tudo que ele poderia fazer o que ele quisesse com a idade que ele tinha e que ele não pensava em aposentadoria, que ele só queria fazer os seus cursos, viajar, escrever, livros ,novelas ,teatros e etc .quando ele se lembra do garotinho que ele foi ele pensa que continuou ainda que é menino aniversário para aniversário ele descobre que todos os dias a vida recomeça.
Aluna:Sara Matos Silva do Carmo
Ok!
ExcluirSobre o autor:
ResponderExcluirWalcyr Carrasco nasceu em Bernadinho dos Campos, em 1951. Depois de cursar jornalismo na USP, trabalhou em redações de jornal, exercendo funções que vão desde escrever textos para a coluna social até reportagem esportiva. Autor das peças de teatro e também minisséries e novelas de sucesso.
É membro da Academia Paulista de Letras, onde recebeu o título de Imortal.
Temática:
Aqui nesta coletânea, feita com textos publicados na revista Veja São Paulo, o leitor terá uma boa amostra da variedade de temas do cronista Walcyr Carrasco. Ele comenta de forma divertida e emocionada, sua paixão por cães e gatos. Lembra episódios da infância, relembra pessoas que marcaram sua vida, fala do trânsito e da violência das grandes cidades, confessa sua impotência diante da parafernália tecnológica moderna, que nos joga no mundo das máquinas digitais, computadores e manuais que deveriam ser simples e objetivos, mas que são complicadíssimos.
Em algumas crônicas, o tom lírico e nostálgico revela um escritor com sensibilidade para flagrar intensos existenciais, como quando fala da vida, da infância da convivência dos pais.
Os acontecimentos diários da vida são apenas pontos de partida para uma reflexão sobre as relações humanas. Por isso, resistem à passagem do tempo e mantêm-se atuais.
Enredo:
Sobre o livro História para Sala de Aula, temos que Walcyr Carrasco narra diversos fatos da vida cotidiana de crianças e jovens dentro de sala de aula.
Assim, temos como predominância a questão do gênero crônica em que o livro conta com diversas crônicas sobre o referido tema.
Importante notar que a crônica é um gênero textual que narra fatos do cotidiano com um tom humorístico, irônico, por meio da linguagem coloquial.
Assim, temos que isso pode ser expressado demonstrado na fala das personagens, as quais expõem sentimentos e reflexões a respeito do se passa na vida real da sociedade.
Tal fator é bastante presente na obra ora citada em que narra as questões do dia a dia das crianças.
Traços Psicológicos:
Walcyr Carrasco (Autor):Temperamental, impaciente
ALUNO: GABRIEL GOVEIA DOS SANTOS
Responder
Ok!
ExcluirBiografia de Walcyr Carrasco
ResponderExcluirWalcyr Carrasco (1951) é um escritor, dramaturgo e roteirista brasileiro que conquistou o sucesso como autor de telenovelas.
Walcyr Rodrigues Carrasco nasceu em Bernardino de Campos, São Paulo, no dia 2 de dezembro de 1951.
Depois de estudar durante três anos no curso de História, Walcyr se transferiu para o curso de Jornalismo da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo.
Walcyr Carrasco iniciou sua carreira de jornalista nos jornais O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e no Diário Popular. Trabalhou também para as revistas Isto É, Veja e Contigo, Foi diretor da Revista Recreio, onde escreveu contos infantis.
Walcyr escreveu diversas obras de literatura infanto-juvenil, entre elas, Quando Meu Irmãozinho Morreu, A Menina que Queria Ser Anjo e Quem Quer Sonhar. Como dramaturgo, escreveu peças que fizeram grande sucesso, entre elas, Batom (1995) e Êxtase (1997), que recebeu o prêmio Shell de melhor autor.
Temática :
Nesse livro de Walcyr Carrasco , o leitor terá uma boa experiência ao ler as crônicas dele . Lembrando a sua infância, fatos marcantes , a vida de alguns jovens na sala de aula . Através dos personagens demonstrando sentimentos que se passa na vida real .
Enredo :
No livro Histórias para sala de aula , Walcyr Carrasco narra a vida cotidiana , de jovens e crianças na sala de aula .Através das falas ,expressões dos personagens mostrando a vida real .É predominante o gênero da crônica , em que no livro se passa (conta) diversos temas .
Traços psicológicos :
Professora: Brava ,irritada.
Mãe: Calma .
Pai: Bravo , sem paciência.
Amiga: Impaciente ,preocupada .
(Autor) : Estressado .
Casal: Liberais
Amigo: Sem paciência.
Colegas : Danados
Bob: Bravo
Mãe e pai do garoto : Apreensivos e aflitos .
Aluna : Tailane Freire dos Santos
As 4 crônicas
ResponderExcluirCrônica O selvagem – “Quem disse que os jovens não têm mais sonhos?” (Histórias para a sala de aula: crônicas do cotidiano, p. 107)
O jovem sai sempre à noite e dorme até tarde. Um dia ele chega em casa com uma tatuagem, e os pais não gostam; depois, arranja uma namorada que também não é do agrado dos pais. Entretanto, ele consegue entrar em uma faculdade e arruma um emprego, como voluntário. Os pais não se conforma e levam o garoto ao terapeuta. Após conversar com o garoto, o terapeuta chama os pais e diz a eles que o garoto tem sonhos a cumprir, acrescentando que a juventude do pai já passou como tinha de ser, agora os tempos são outros, e a juventude do filho é agora
A crônica mostra claramente o diferencial de gosto das pessoas, a forma diferente do que cada um gosta de fazer; mostrando que nós temos de respeitar o que os outros pensam e gostam, pois cada um tem o jeito de ser.
Crônica Amigos-secretos –
“Comprei uma linda camisa na liquidação, bem baratinha! Meu amigo-secreto quase chorou.” (Histórias para a sala de aula: crônicas do cotidiano, p. 54)
A crônica retrata a história de um homem que não gostava de fazer amigos-secretos na empresa. Uma vez participou de um amigo-secreto e quando chegou a hora de ele receber o presente, a mulher que deveria ser sua amiga-secreta não compareceu, reforçando para ele a ideia de que são verdadeiramente inimigos-secretos, pois pouco importa agradar, presentear o outro.
Crônica Fama fácil –
“— Por favor, me ajude a realizar um sonho! Quero aparecer na televisão!” (Histórias para a sala de aula: crônicas do cotidiano, p. 41)
O narrador recebe várias ligações de pessoas que querem ser famosas; vê pessoas entrar no Big Brother; viu uma fila que virava o quarteirão de familiares e crianças, a maioria meninas, que queriam entra em Chiquititas. A questão é que as pessoas, hoje em dia, não se dedicam muito a realizar uma atividade, não querem esforços, já querem tudo pronto, do jeito que elas querem. Elas precisam de mais paciência e estudo, aí, conseguirão alcançar seus objetivos, ter dedicação para sair do jeito que elas querem, e respeitar o próximo para alcançar suas conquistas.
Apesar do título “Fama fácil”, não é nada fácil ser famoso, precisa ter um dom especial e fazer isso com amor, perseverança, e pouca gente compreende que a fama deve resultar de um trabalho sério, e, muitas vezes, o sonho de ser famoso se transforma em um pesadelo, impedindo a pessoa de descobrir sua verdadeira vocação.
Crônica A idade das palavras –
Essa crônica mostra a opinião do narrador diante do uso das gírias. Ele faz uma crítica às pessoas que são mais velhas e falam gírias de sua época; compara os tempos mais antigos com a atualidade e se refere à rápida modificação da Língua Portuguesa. Eu concordo com o narrador, pois ele está certo ao dizer que, quando falamos gírias de nossa época, é possível perceber de que década somos.
Aluna : Tailane Freire dos Santos
Ok!
Excluir"Histórias para sala de aula"
ResponderExcluirWalcyr Carrasco é o autor dessa obra literária, ele é conhecido nacionalmente. Não só pelas peças de teatro e telenovelas que escreve, mas também pelas crônicas. Ele tem uma incrível facilidade de envolver o leitor, de fazê-lo participar da história que está contando. Isso não seria diferente nesse livro, ele retrata de uma forma engraçada e de fácil compreensão temas/situações que acontecem no nosso cotidiano.
Dentro de um só livro ele traz com sarcasmo, ironia,"deboche", humor assuntos do nosso dia á dia. Como a falta de privacidade hoje, solidariedade das pessoas, e também o amor de modo geral.
Quatro crônicas:
FALTA DE PRIVACIDADE: Nessa crônica ele trata sobre a invasão de privacidade á partir da tecnologia, que as pessoas não tem mais o bom senso de entender quando alguém não pode falar pelo celular,"Messenger", etc....
Ciclos: Esse capítulo ele fala sobre cada ciclo que vivemos, que não adianta querermos forças alguma coisa. Os ciclos começam e acabam, como a chuva que vem e molha as plantas, depois evapora e com o tempo vem novamente.
Finalmente loiro: Um problema social que ele retrata é a pressão que temos com nossa aparência, sempre estamos buscando algo que nos deixe aceitáveis diante aos olhares alheios.
Gentileza ao avesso: Como o próprio título já diz as pessoas tentam ser gentis, porém falham miseravelmente com frases clichês e que não fazem nenhum sentido, pode até tentar ser em uma intenção positiva, mas como disse Walcyr é melhor ficar calado do
que falar essas frases prontas.
Traços psicológicos:
Professora: Brava
Pai: Bravo/Impaciente
Mãe: Calma, feliz, paciente
Casal: Liberais
Filhos do casal: Mal educados, indisciplinados
Amiga: Impaciente
Amigo: Impaciente
Walcyr: Estressado
Colegas: Travessos
Aluna: FRANCYNE SANTOS OLIVEIRA
Maria Victória Silva Araújo
ResponderExcluirAUTOR
Walcyr Carrasco Decidiu ser escritor quando tinha 12 anos.
Depois de cursar Jornalismo na USP, trabalhou em redações de jornal
Muitos de seus livros infantojuvenis já receberam a menção “Altamente recomendável” da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Entre suas obras infantis estão: Quando meu irmãozinho nasceu, O selvagem, Camarões X Tartarugas – A grande copa do mar, Cadê o super-herói, Asas do Joel, Meu encontro com o Papai Noel e o livro que lemos essa unidade : Histórias para sala de aula - crônicas do cotidiano.
AS 4 CRÔNICAS
Crônica Fúria no trânsito –
Fala a respeito de que os motoristas deviam ter mais paciência, solidariedade e menos preconceito com as pessoas no trânsito. Ela fala do nosso dia a dia no trânsito, em que além da impaciência, da raiva dos motoristas no trânsito, xingando tudo o que não gostam. O narrador mostra também que há pessoas solidárias com aquelas que estão aprendendo a dirigir ou até mesmo passando por uma situação “complicada".Aborda a questão da paciência e do nervosismo por meio da história vivida por Walcyr Carrasco. Percebe-se que não há uma certa paciência com algumas pessoas no trânsito, e começam a xingar as pessoas sem saber o que está ocorrendo com elas no carro, o qual está em movimento ou está “começando” a fazer um trânsito; isso pode trazer problemas para aquelas pessoas impacientes.
Crônica Comunhão –
Transmite como pequenos gestos que fazemos uns aos outros mudam o dia, e até mesmo a vida das pessoas que estão recebendo esses gestos. Fala sobre a vontade que temos de reencontrar, manter contato, ou até de saber como vão as pessoas que um dia já nos ajudaram, fizeram algo por nós, mesmo não sendo uma coisa grandiosa ou de valor Pequenos gestos de gentileza ficam marcados em nossas vidas, podemos auxiliar sempre que desejarmos.
Crônica Abaixo as grifes! –
Na crônica, fala sobre o aumento dos preços das grifes e que cada vez mais as lojas do Brasil são parecidas com as do exterior, e ninguém usa a criatividade. Quando uma pessoa fala que é chique a pessoa que está ouvindo isso pensa que ela só usa roupas caras, perfumes caros etc.; Uma pessoa pobre pode ser chique, porque ela é feliz; e uma pessoa rica, pode também ser chique, mas muitos não são felizes. Uma roupa artesanal pode ser melhor e mais usada do que as roupas de grife de hoje em dia. Não importa se você tem uma bolsa do ano passado, o importante é que você tenha essa bolsa para levar o que você tem: a verdade , a felicidade; porque muitas pessoas não têm condições de comprar um bolsa cara, mas compram para ser o que não é.
Crônica Meu cachorro, meu tesouro –
A crônica fala que tem gente louca por cães e faz qualquer coisa, expressando um amor muito grande pelos cães; mas tem gente que nem aguenta um latido e maltrata os animais, caracterizando uma falta de respeito. Na crônica, o homem conhece vários amigos e casais que têm cachorros e cadelas, e eles respeitam esses animais, fazendo qualquer coisa por eles, o que estabelece entre eles uma relação inseparável e de serem melhores amigos, um cuidando do outro, ajudando-se para que sejam felizes e tenham uma boa convivência.
A crônica mostra o amor de um dono pelo cão; ela faria tudo por ele, mostrando amor.
*TEMÁTICA*
Ele comenta de forma divertida e emocionada, sua paixão por cães e gatos. Lembra episódios da infância, relembra pessoas que marcaram sua vida, fala do trânsito e da violência das grandes cidades, confessa sua impotência diante da parafernália tecnológica moderna, que nos joga no mundo das máquinas digitais, computadores e manuais que deveriam ser simples e objetivos, mas que são complicadíssimos.
Em algumas crônicas, o tom lírico e nostálgico revela um escritor com sensibilidade para flagrar intensos existenciais, como quando fala da vida, da infância da convivência dos pais.Os acontecimentos diários da vida são apenas pontos de partida para uma reflexão sobre as relações humanas.
Excluir*Enredo*
sobre o livro história para sala de aula, temos que walcyr carrasco narra diversos fatos da vida cotidiana de crianças e jovens dentro de sala de aula.
assim, temos como predominância a questão do gênero crônica em que o livro conta com diversas crônicas sobre o referido tema.
importante notar que a crônica é um gênero textual que narra fatos do cotidiano com um tom humorístico, irônico, por meio da linguagem coloquial.
assim, temos que isso pode ser expressado demonstrado na fala das personagens, as quais expõem sentimentos e reflexões a respeito do se passa na vida real da sociedade.
tal fator é bastante presente na obra ora citada em que narra as questões do dia a dia das crianças.
*Traços Psicológicos*
Walcyr Carrasco (Autor):Temperamental, impaciente.
Professora:Brava
Colegas:Pirracentos
Mãe:Calma, tranquilizadora, feliz
Pai:Bravo
Bob(amigo):Estressado
Casal de amigos:Liberais
Filhos do casal:Indisciplinados
Amiga:Estressada
Amigo:Impaciente
Mãe do garoto(página 107):Preocupada
Pai do garoto(página 107):Preocupada.
ALUNA : Maria Victória Silva Araújo
❤
Ok!
Excluir•Introdução ao livro:
ResponderExcluirHistórias apresentadas na Sala de Aula, do autor Walcyr Carrasco, trata em si de uma coletânea de crônicas, sempre com uma dosagem de sarcasmo e uma pitada de humor com sinceridade.
•Sobre o autor:
Walcyr Carrasco nasceu em 1951 no interior de São Paulo em Bernadinhos dos Campos, mas foi criado em Marília que também fica localizado no estado de São Paulo.
O mesmo escreveu minisséries e novelas de grande sucesso como: Cravo e a Rosa, Êta Mundo Bom!, Gabriela entre outras.
Atualmente o autor está com seus 68 anos de idade e já recebeu diversos prêmios durante sua vida.
•Temática do livro:
Temos como predominância a crônica na obra com temas voltadas à um determinado tema presente.
A crônica é um gênero textual em que aonde se narra os fatos cotidianos com humor, ironia entre outros citados na introdução do trabalho.
•Traços psicólogicos dos personagens:
Traços Psicológicos:
Walcyr Carrasco (Autor): Inritabilidade, impaciente.
Professora: Temperamental.
Colegas: Rebeldes.
Mãe:Calma.
Pai:Bravo
Bob(amigo):Estressado.
Casal de amigos:Liberais.
Filhos do casal:Indisciplinados.
Amiga:Impaciente.
Amigo: Sem paciência.
Mãe do garoto(página 107):Preocupada.
Pai do garoto(página 107):Preocupado.
Aluna: Adalva Raianny Grangeiro De Lacerda
O livro histórias para sala de aula é um livro composto por crônicas pequenas de a até 3 páginas, o que o torna um livro rápido de ser lido. As crônicas contam histórias do dia a dia com um pouco de humor e sacarmos, o livro também traz um pouco de reflexão sobre alguns assuntos do cotidiano.
ResponderExcluirSOBRE O AUTOR:
Walcyr Carrasco (1951) é um escritor, dramaturgo e roteirista brasileiro que conquistou o sucesso como autor de telenovelas.
Walcyr Rodrigues Carrasco nasceu em Bernardino de Campos, São Paulo, no dia 2 de dezembro de 1951.
Depois de estudar durante três anos no curso de História, Walcyr se transferiu para o curso de Jornalismo da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo.
Walcyr Carrasco iniciou sua carreira de jornalista nos jornais O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e no Diário Popular. Trabalhou também para as revistas Isto É, Veja e Contigo, Foi diretor da Revista Recreio, onde escreveu contos infantis.
Walcyr escreveu diversas obras de literatura infanto-juvenil, entre elas, Quando Meu Irmãozinho Morreu, A Menina que Queria Ser Anjo e Quem Quer Sonhar. Como dramaturgo, escreveu peças que fizeram grande sucesso, entre elas, Batom (1995) e Êxtase (1997), que recebeu o prêmio Shell de melhor autor.
TEMA:
O livro narra fatos do dia a dia de crianças e jovens de uma forma humorada. Relembra momentos da sua infância, fala do trânsito e da falta de educação das pessoas.
TRAÇOS PSICOLÓGICOS:
Mãe: calma, feliz
Pai: Bravo
Professora: Brava
Colegas: atentados
Casal de amigos: liberais
Filho do casal: mal educado
Bob: bravo
Walcyr Carrasco: impaciente
4 CRÔNICAS:
Falta de privacidade: nessa crônica ele fala da falta de educação e da impaciência das pessoas, de como ele sente falta do tempo em que só podia ser encontrado em horário comercial.
Amigo secreto: nessa crônica ele conta a história de um jovem que não tem experiências tão boas com o amigo secreto, em uma dessas histórias a pessoa que tirou ele no amigo secreto não apareceu.
Fama fácil: nessa crônica ele conta algumas histórias de pessoas que foram atrás dele a procura de uma fama rápida, e de como ele se espanta pelas pessoas quererem fama a qualquer custo e sem esforço algum.
Fúria no trânsito: ele fala de como as pessoas ficam mais violentas quando estão no trânsito, e fala do preconceito que existe quando é uma mulher que está dirigindo.
aluna: Ludmilla Ranna
Ok!
ExcluirCantigas de arrepiar 12:
ResponderExcluirWalcyr quis nos mostrar que na sua infância ele sentia um pouco de medo e certamente assustado com as cantigas apresentadas a ele.
Começa falando da tão famosa cantiga "boi da cara preta", o mesmo ficava estigado sobre o porquê de uma mãe cantar algo tão medonho para o seu filho, qual era a finalidade daquilo? Causar pânico nas crianças?
Gentileza ao avesso:
Nós mostra que não devemos ser totalmente gentils e sim sinceros e com respeito, claro.
O autor deixa bem claro nesse trecho:
"Pior é velório. A pessoa com o coração partido. Chega alguém, animador:
– Não chore!
Ué, não pode chorar? Deveria estar jogando uma partida de pingue-pongue? Toda vez que perdi alguma pessoa querida e ouvi esse conselho, tive vontade de sair no tapa."
Ser o que não se é:
"Ser ou não ser, eis a questão", irei começar com a tão famosa frase de Shakespeare na obra Halmet.
Pare de se comparar com aquilo em que certamente você não é, mude-se, faça tudo o que estiver ao seu alcance para buscar sua melhor versão de si mesma, mas seja você, não trace suas metas baseada em resultados alheios. Respeite sua essência.
A idade das palavras:
A crônica mostra em si a opinião do narrador sobre o uso diante das gírias.
Faz certas críticas sobre as pessoas mais velhas em que falam gírias de sua época hoje em dia, e mostra a constante modificação da Língua Portuguesa.
Aluna:Adalva Raianny Grangeiro De Lacerda
Ok!
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